O Grupo Schmidt Agrícola é uma das maiores referências na produção de soja, milho e algodão no País. A história da empresa começou na década de 1980, quando um produtor rural gaúcho se mudou para a Bahia com os seus quatro filhos para investir em terras. Hoje, o Grupo é comandado pelos quatro irmãos e já vem trabalhando há cerca de dois anos com o sistema Farmbox.
Em 2015, quando começaram a usar a ferramenta, o processo de trabalho ainda era experimental. Mas já em 2016, eles começaram a usar o software de verdade, aproveitando toda a sua capacidade. Paulo Schmidt, um dos quatro irmãos sócios do Grupo, complementa:
“Pretendemos seguir assim, já que estamos indo para uma terceira safra muito bem-sucedida com a ajuda do Farmbox”.
Considerando que os produtos químicos para o controle de pragas indesejadas muitas vezes têm um preço de mercado elevado, o uso indevido de defensivos agrícolas pode levar a um significativo aumento de custos em função das doses aplicadas por hectare.
“Eu percebo que o Farmbox me dá uma segurança no monitoramento da lavoura. Se eu tenho um monitoramento bem feito, eu consigo recomendar somente aquilo que é necessário e não faço aplicações de inseticidas sem um índice de controle. Ele me apresenta índices de controle muito corretos, e a velocidade e a quantidade de área que eu consigo gerir é muito maior do que se eu tivesse trabalhando em formulários de papel”, explica Schmidt.
Para o produtor, o maior resultado que o uso do Farmbox traz aos grandes agricultores é a economia de produtos que se consegue a partir da gestão digital. Sem um controle certeiro, existem produtores que chegam a perder a sua lavoura em função de uma praga que se instalou e não foi verificada. Com o auxílio do Farmbox, o produtor consegue aplicar a dose certa no lugar certo sem sofrer prejuízos.
“Hoje, se eu deixasse de usar o software Farmbox na fazenda, a gente teria uma dificuldade enorme de se adaptar novamente com papel. E uma das medidas que eu precisaria tomar seria aumentar consideravelmente o número de pessoas trabalhando aqui e, com certeza, eu iria fazer aplicações desnecessárias no campo”, conclui o produtor.
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